Prepare seus sentidos e a sua lâmina, pois em Metal Gear Rising o que
prevalece é a ação. No jogo, produzido por Shigenobu Matsuyama, os
jogadores assumem o papel de Raiden, o aliado de Snake que foi
transformado em uma máquina da destruição, graças à mecanização
praticamente integral de seu corpo.
A jogabilidade foge da observação tática e avança rumo aos limites dos
combates em tempo real, mesclando um sistema de luta (que se assemelha
ao dos demais Hack n’ Slash) ao direcionamento livre dos golpes
desferidos, tudo com muita velocidade.
Tal recurso é necessário, já que Raiden deve cortar os corpos dos
oponentes da melhor maneira possível, tentando deixá-los vivos quando
necessário ou abrindo seus núcleos para absorver toda a carga elétrica
das baterias dos robôs, algo necessário para sua própria sobrevivência.
Entretanto, o grande trunfo de Rising é permitir o corte livre, não só
de personagens, mas como também de elementos do cenário. Pilastras,
veículos e colunas de ferro podem ser levadas ao chão, derrubando sobre
os soldados tudo o que estiver em cima.
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